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Ouvi as músicas, gostei e corri atrás dos seus dois primeiros álbuns (naquela época a conexão era discada e ficava dias baixando pelo KazaA), o Ecliptica (1999) e o Silence (2001). Lembro que eram meus álbuns favoritos: ficava ouvindo diversas vezes seguidas, durante todos os dias da semana. Meu amigo e eu chegamos até a gravar nossas cantorias, fazendo duetos - tenho inclusive as gravações aqui, que guardo até hoje, mas são vergonhosas demais pra compartilhar!
Mary Lou, Shy e Letter to Dana tocadas ao vivo, em uma versão acústica
Em 2003 eles lançaram outro álbum, o Winterheart's Guild. Mais um que foi tocado inúmeras vezes na minha playlist!
Os seis primeiros álbuns de estúdio
Nunca fui muito apegada a letras de música. Se gosto da melodia, está na minha playlist e pronto! Se for pra ouvir música só pela letra, prefiro ler uma poesia. Bom, no caso do meu contato com Sonata, foi que além de gostar das melodias, me identifiquei bastante com as letras também. Cada uma conta toda uma história (geralmente uma história de amor) ou faz alguma crítica social. Lembro que a música da época que parecia ter sido escrita pra mim era Shy, porque era muito mais tímida!
Fullmoon, do álbum Ecliptica
Depois de certo tempo (e de tanto ouvir aos álbuns repetidas vezes), meio que enjoei da voz do Tony Kakko e passei a ouvir mais outras bandas. Não cheguei a procurar por nenhum outro álbum dos caras até pouco tempo atrás, quando resolvi baixar o Stones grow her name (2012), que está bem mais pesado que os demais que conhecia!
8th commandment, tocada ao vivo
Last drop falls, do álbum de estúdio Silence
O clipe de Wolf & Raven, do álbum Silence
Victoria's Secret ao vivo
The Cage, do álbum de estúdio Winterheart's Guild
Apesar de não escutar com tanta frequência como antes, Sonata Arctica é uma das minhas bandas favoritas, já que marcou uma fase da minha vida - ela me faz lembrar bons momentos e de como algumas pessoas foram importantes pra mim - e possibilitou me expandir o contato com subgêneros do metal.
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