30 abril 2013

Mangá: Love Hina


Mangá e anime recomendados para maiores de 16 anos

Neste último sábado fui até a loja física da Comix Book Shop atrás das HQs de Os Mortos Vivos e O Mágico de Oz (comentários a respeito em um próximo post, talvez), e qual foi a minha surpresa, com um misto de nostalgia, ao me deparar com o relançamento do mangá de Love Hina!

O primeiro lançamento de Love Hina foi em 2002, também pela editora JBC, e teve um total de 28 edições. Este relançamento, onde a tradução foi revisada, a qualidade do papel é muito melhor e possui algumas páginas coloridas, terá um total de 14 edições e cada uma delas custa R$14,50.

A história se passa na província de Kanagawa, na Pensão Hinata, onde o vestibulando Keitarô se hospeda para ficar mais próximo de seu cursinho. O jovem já reprovou no vestibular da Universidade de Tóquio duas vezes, mas persiste, afinal, quando era jovem, prometeu para a garotinha que gostava de que a encontraria lá e seriam felizes para sempre. A hospedaria é de sua avó, mas o problema é que, quando finalmente chega, descobre que a velhinha saiu para viajar pelo mundo e que a pensão virou exclusivamente feminina. As hospedes, a primeiro momento, não concordam com a presença de um rapaz; com o tempo, Keitarô se torna o gerente de lá e vai conquistando o seu espaço.


O mangá tem os seus momentos de drama, comédia e sensualidade (é recomendado para maiores de 16 anos, crianças!) e cada personagem possui características bem marcantes - no decorrer dos capítulos é possível conhecer mais sobre a história e personalidade de cada uma. Gosto bastante, também, dos traços do Ken Akamatsu (o autor), e não exige que fiquemos muito tempo analisando para poder interpretar a imagem (como acontece com alguns outros mangás que tive contato).


O primeiro episódio do anime dublado

Apesar de só ter assistido aos episódios e OVAs (Original Video Animation: histórias a parte do roteiro principal) do anime e não ter lido a todos os mangás (até agora!), Love Hina entra para a minha lista de favoritos, afinal foi graças a ele que minha paixão por quadrinhos japoneses começou!

Nenhum comentário:

Postar um comentário